No dia
30/04/2017 o Globo Rural transmitido pela Rede Globo de Televisão,
relatou um problema que está afetando os pecuarista, uma doença chamada
anemia infecciosa equina que pode levar os cavalos a morte.
Ela
é uma doença viral, ou seja seu agente é um vírus que só pode ser
transmitido a partir do sangue de um outro animal infectado, ela só
existe entre os equídeos.
A AIE tem comportamento singular. Em geral, não mata o cavalo
rapidamente. São três fases: aguda, crônica e assintomática. A aguda é
quando o animal recebe o vírus. Depois, chega a fase crônica, onde ele
apresenta inchaço nas partes baixas, na barriga, no peito. Ele melhora,
volta a adoecer. Já a fase assintomática é quando o animal tem o vírus,
mas não aparenta estar doente. As três fases levam a óbito.
Os primeiros casos de AIE foram registrados no Brasil no final da
década de 1960. Para conter a doença, o Ministério da Agricultura adotou
um protocolo que inclui, entre outras medidas, o sacrifício do animal
infectado. A legislação está em vigor até hoje e é válida para todo
país, exceto o Pantanal. Com autorização do Ministério, o criador não é
obrigado a sacrificar os animais doentes.
No entanto, esses cavalos não podem sair do Pantanal. Para circular por
outras áreas do estado ou do país, é preciso comprovar que o animal não
tem a doença. Estima-se que a tropa de equídeos de todo o Pantanal
tenha em torno de 100 mil animais. Pelos estudos da Embrapa, pelo menos
40% desse rebanho é portador do vírus da anemia infecciosa equina.
Segundo a veterinária da Embrapa, apesar de existir um inseto que pode
transmitir a doença, o homem ainda é o principal disseminador da doença.
Fonte:
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2017/04/anemia-infecciosa-equina-coloca-em-risco-vida-dos-cavalos-do-pantanal.html
Fonte: https://jjvet.wordpress.com/2011/06/26/a-anemia-infecciosa-equina-aie/
Nenhum comentário:
Postar um comentário