De acordo com o filósofo Karl Marx, existem duas classes sociais, a burguesia e o proletariado. Vivemos em um mundo aonde a sociedade é dividida em classes sociais, quais são divididas por um muro capitalista, que tenta impor a ideia de uma sociedade de classes alta e baixa. Elas podem ser classificadas pela renda, à posição social, ao nível de escolaridade, ao padrão de vida, entre outros.
O preconceito social muitas vezes está relacionado com status social, de forma que define a posição do individual na sociedade. Por exemplo, uma pessoa de classe alta tem condições financeiras melhores, que esbanja dinheiro em roupas de luxo, carros importados, casas consideradas mansões, joias e outras coisas, e ostentam isso de forma desnecessárias, em sua maioria essas pessoas são mais famosas, coisas que geram um status, “amigos” em redes sociais, e até mesmo em algumas oportunidades de empregos muitas donos de empresas optam por contratar pessoas de uma “classe mais alta”, por sempre estarem bem vestidos, com roupas de marca, privilegio que muitas pessoas de classe baixa lutam praticamente a vida toda pra obter.
Muitas vezes esse tipo de descriminação pode vim de pessoas da mesma “classe social”, ou seja, pessoas não querem ser vistas com outras da mesma classe, pelo fato de se sentirem superiores a elas, isso pode ser chamado de “um falso status social”, causando ainda mais as divisões na sociedade, tornando grupos de pessoas cada vez mais restritas e oprimidas aos olhos da sociedade, podendo trazer costumes errados, um grande exemplo é a frase “todos os moradores de favelas são criminoso”.
Nomes: Jean Alexandre, Yuri G. Crestani, Amanda Roza.
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